domingo, 31 de maio de 2009

Amor?

Solidão. Cansaço.
Querer algo que talvez seja demais.
Um alguém que te entenda, que sinta o mesmo gosto pela vida.
Alguém que goste de ser pequeno, mas ao mesmo tempo grande.Que queira rir das mesmas besteiras e que saiba admirar o sorriso e o abraço como forma mais pura de comunicação. Que saiba dançar no seu ritimo, seja ele qual for.
Será que é demasiado sentimentalismo ou muito clichê?
Eu, Sabrina Logratto, mulher de 22 anos, estudante formanda de fotografia e amante da arte procuro por isso. Um isso indefinível, impenetrável em muitos entendimentos.
Sei que quero um dia a sombra e água fresca que qualquer ser miserável também deseja.
Desejo o desejo de ser amada com pureza e graciosidade pelo amor que ainda não me encontrou.
O amor.
Como se define? Como se escreve ou lê? Como se interpreta?
Coloquemos o amor como interpretação única de cada ser. Mas nessas interpretações temos a combinação dois a dois que se unem com força extrema, a qual alguns chamam de cara metade.
Eu acredito em encontro de almas, mas no desencontro também. Acho que minha alma se perdeu por aí para não mais ser encontrada.
- Minha alma, cansou do desapego? Do seu humilde corpo? Conte-me o que aconteceu.
Dependência profunda.
- Volta!
Almejo reencontrá-la algum dia, e quem sabe, vê-la acompanhada e ver o encontro dos corpos soltos das almas presas.
Esperança no sorriso.
Vivendo sem compromisso.
Desesperando a tranqüilidade.
Retrucando a escrita.
Obedecendo a lei. A minha lei de viver o que sempre sonhei.
Escrevendo o meu destino em versos em branco.
Escolhendo core para pintá-los...

....de amores.

2 comentários:

Unknown disse...

Amor filho da mãe...
mas como viver sem ele??

Michel Bessa disse...

Amor... Sentimento maravilhoso que nos faz chorar, mas precisamos dele!
Dor e amor