Fazia tanto tempo que não me palpitava o coração desse jeito, não ruborizava, assim, sem querer, a pele, o sorriso bobo não me saia da boca.
E foi simples assim, na primeira risada já parecia que eu seria inultimente capaz de parar, e você tão perto. As nossas mãos quase se tocaram e aí, foi magia.
O tempo, tão meu amigo, andou ao meu favor...passou tão devagarinho, e toda hora eu via você do meu lado, me fazendo sentir viva, ainda intensa, ainda a mesma amante às avessas de todos os amores.
Eu queria tanto te falar como o raio de sol que iluminava seu olho e o fazia brilhar te deixava tão grego, e o misto da risada com o sorriso, da voz com a sua misteriosa intensidade me fazia vibrar.
Eu parecia uma menina, sem externar, claro. Então, melhor dizendo, eu me sentia uma menina.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
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